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Estudante do Ensino Médio, 16 anos. Seu grande sonho é ser escritor. Suas maiores inspirações são Chico Buarque e Carlos Ruiz Zafón.

 

Todos seus poemas e contos estão publicados em seu blog: http://contoaflordapele.blogspot.com.br/?m=1

Pedro Albuquerque 

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Toda Quarta-feira seu texto no Cartaz Branco

Por serem contos, os textos completos de Pedro serão disponibilizados em links. Boa leitura!

 


    "Que estranho, não lembro de como cheguei em casa. Primeiro porre em 30 anos!" Tentou lembrar de como foi o fim da festa, que horas decidiu sair de lá e do nome da loirinha que lhe deu molhe a noite toda. Andrew pensou em abrir os olhos e levantar. "WOW! Isso não é a minha casa!" Em desespero percebeu que estava no hospital, suas costelas e pernas doíam muito para que ele se levantasse.


    - Ah, você acordou.
    Andrew sabia que aquela mulher estranha de branco era sua enfermeira.
    - Sim. Qual seu nome? O que aconteceu comigo?
    - Meu nome é Lisa, sou sua enfermeira e você sofreu um acidente.
    - Hã? Como assim?! - Andrew estava começando a entrar em desespero, não estava entendendo aquilo tudo.
    - Lisa, deixe o resto comigo.


    Uma voz cortante e muito familiar entrou em cena, Anastácia, irmã de Andrew estava bem atrás da enfermeira, com um olhar cheio de amargura.
    - Anastácia! Explique-me o que aconteceu, por favor.
    - Você saiu alcoolizado da festa, bateu o carro e ficou em coma por uma semana. Quebrou algumas costelas, o corpo ficou cheio de cortes e hematomas
    - Nossa! Como o meu carro ficou?

 

[...]

 

Leia o restante do texto em:

 

http://contoaflordapele.blogspot.com.br/2013/04/se-tudo-nao-fosse-tao-ruim.html?m=1

Quanto tempo vai demorar?

 

 

Mais um minuto passou

Não resisti,

De novo a janela eu abri

Porém você não chegou.

Meu coração está cheio de nós

Das noites que passei acordada,

Esperando ouvir a sua voz.

Por que demoras tanto?

Estou esperando você bater na porta

E me tirar desse pranto 

O tempo passa mais devagar

A droga do "tic-tac" do relógio 

Já chega a me torturar, 

Olho para a porta de novo

Na esperança de escutar,

O seu som chegando,

Mas pelo tempo que está demorando

O jeito é guardar como lembrança 

Esquecer de vez essa esperança

De tudo se ajeitar.

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